quinta-feira, 28 de maio de 2009

Dói.

Não vou mentir, nem vou negar. Estou muito triste com você. Você me decepcionou demais! Você pode não saber, mas eu botaria a minha mão no fogo por você. Se você me conhece, assim como você diz, então você sabe que a coisa que eu mais prezo é a sinceridade e honestidade; e foi isso que faltou em você. Juro mesmo que eu não esperava, ou melhor, jamais imaginaria que você faria algo do tipo. Só pelo seu ato eu já iria me decepcionar, mas não iria ser tão difícil de aceitar e compreender se você tivesse me dito antes. Na minha concepção de amizade verdadeira não existem segredos, nem dúvidas sobre confiança, e você, querendo ou não, duvidou de mim! Eu jamais duvidaria de você, eu te conto tudo, absolutamente, tudo. O pior foi que você prefiriu contar para todo mundo, menos para mim. Você diz que fez isso pelo medo de me decepcionar, certo? De que adiantou se mais cedo ou mais tarde eu iria saber? Por um lado eu te entendo, ou melhor, por alguns instantes eu cheguei a te compreender; e talvez você tenha razão mesmo, eu espero muito das pessoas. Conclui que eu tenho a péssima mania de acreditar cegamente nos meus melhores amigos, e eu sempre acabo me frustrando com algo. Realmente, quem errou fui eu em acreditar na idéia de que tudo é lindo e maravilhoso, e que as pessoas não erram tanto assim.

Me dê um tempo para absorver tudo isso e reconstituir-me psicologicamente.

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