sábado, 22 de janeiro de 2011

Um M. diferente...

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Impotência

Deixo de lado todo o resto para pensar em como fazer para solucionar um problema que não é meu, mas que perturba dois seres incompreendidos. Não sei porque acho que obterei sucesso nessa minha busca infindável por um riso de felicidade sincera na face dos dois. Enquanto um está bem, o outro está perturbado. Enquanto um já esqueceu, o outro não consegue respirar sem pensar. E no meio de tanta loucura, estou eu tentando apaziguar os desgostos. Choro frequentemente por vê-los sofrer, cada um ao seu modo e por seus motivos. Me sinto impotente por não conseguir ajudá-los.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

A primeira vez que eu andei de moto.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Me desespero ao ligar a televisão e saber que o mundo está acabando para as pessoas que vivem em Teresópolis.

E o que consegue me entristecer mais é como a mídia consegue explorar isso de uma maneira desumana:

Repórter: O que aconteceu?
Vítima: Perdi a casa, perdi tudo.
R: Quantos parentes você perdeu?
V: Oito. Tios, primos e um menino de oito anos que também foi levado pela água.
R: Mas e agora, como vai ser?
V: Agora não dá mais para ficar aqui.
R: Não dá para pensar no futuro, né?
V: Não...





A Rede Globo sendo a Rede Globo.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Homens!

Quem consegue entendê-los?

O esperado

O bom é que hoje eu não precisarei mentir.

De você, eu já esperava.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Aquela noite

Uma mensagem chega com o compromisso de avisar um atraso que veio a calhar. Ao procurar o perfume, um botão cai. Uma boa mão de costura e rapidamente, tudo volta a ser como antes. O vestido novamente parece novo. O celular toca e eu não ouço, mas quem não poderia ter ouvido, ouviu. Me desesperei por dentro e por fora continuei serena como que despreocupada.
Entrei no elevador. Olhei-me no espelho. Respirei fundo. Desejei boa sorte à moça que eu via no reflexo. Sai pelo portão. E adentrei no mesmo recinto em que você se encontrava. Fechei a porta do carro e entreguei a Deus aquela noite.
Você me beijou e abriu um sorriso como que se me saudasse por eu estar ali do seu lado.
Depois de olhar nos seus olhos, a minha racionalidade perdeu-se completamente até o fim daquela noite.

Cinco de janeiro de dois mil e onze

Ontem, só houve a confirmação daquilo que eu já sabia. Você é o melhor, porém o mais mentiroso.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Anseio

É uma ansiedade que me consome a ponto de não me deixar pregar os olhos quando me deito na cama. Fico formulando frases, inventando desculpas, pensando em gestos, planejando movimentos... Que eu sei que de nada me adiantarão, pois quando eu te encontrar, quando eu abrir a porta do seu carro e olhar nos seus olhos, o meu coração sairá pela boca e toda a minha razão pré-concebida irá para os ares.